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O dólar iniciou as negociações desta segunda-feira, 22, em forte alta, de cerca de 2,4%, cotado a R$ 5,51, em meio a um tom de cautela nos mercados internacionais, além do cenário incerto da Petrobrás, com mudança na presidência da petroleira.
O mercado projeta um dia de perdas nos ativos locais por causa da interferência do presidente Jair Bolsonaro na estatal e diante do temor de que esse seja só o começo de mais ingerências. Bolsonaro indicou na sexta-feira, 19, o general da reserva Joaquim Silva e Luna para substituir Roberto Castello Branco no comando da petroleira, em meio à insatisfação com a política de preços da estatal.
A XP estima depreciação de 2% no real e queda de 4% na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, para os 114 mil pontos.
O risco de mais interferência deve pesar nos papéis de outras estatais, como Banco do Brasil e Eletrobrás, além das elétricas. No sábado, Bolsonaro disse a apoiadores: "Vamos meter o dedo na energia elétrica, que é outro problema também".
Na Bolsa de Nova York, os American Depositary Receipts (ADR) da Petrobrás, recibos de ações negociadas por lá, têm queda de mais de 16% antes da abertura do mercado nos Estados Unidos nesta segunda.
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