FATOS E FOFOCASTudo sobre o mundo dos famosos em um só lugar!
No Reino Unido, uma família convive com o mede dentro da própria casa. Tudo começou quando Naomi Hudson Reed, de 38 anos, passou a ouvir sons de portas batendo, passos no andar de cima e gritos vindos da babá eletrônica dos filhos enquanto eles dormiam. A casa de cinco quartos fica em Devon, no sudoeste da Inglaterra. As informações são do site britânico The Mirror.
Após lidar com sustos frequentes, um dia a designer de interiores tirou uma foto na cozinha. Ela ficou apavorada quando viu o rosto de um homem projetado na parede.
“Eu me sentia desconfortável antes, e estava convencida de que havia fantasmas, mas ver um rosto tão claramente é outra coisa”, contou ela.
O marido de Naomi também viu o rosto. “Desde que nos mudamos para esta casa, coisas assustadoras acontecem”.
O casal conta que escuta passos desde que a família se mudou, há dois anos. Quando tiveram os filhos, Harrison e Hudson, passaram a ouvir também gritos e barulhos vindos da babá eletrônica.
“Uma noite, a gritaria era intensa no quarto de Harrison. Não parecia que ele estava chorando, mas fui ver. Quando cheguei no quarto, ele estava dormindo em um sono realmente pesado. Fiquei tão perturbada que acordei Gary, mas nenhum de nós conseguiu explicar”, relembrou Naomi.
Em um dos quartos, brinquedos caíam e começavam a tocar música no meio da noite, enquanto as crianças dormiam. “Quando eu ia para esse quarto tinha uma sensação horrível de que algo ou alguém me observando, e também via sombras com o canto do olho”, relatou.
“Estávamos na sala assistindo TV à noite e, de repente, ouvíamos passos no corredor acima de nós. Os meninos são muito novos para andar, então tínhamos medo de que alguém tivesse entrado lá em cima, mas não havia ninguém”.
Naomi, que perdeu o pai durante a gravidez, achou que pudesse ser ele brincando com os filhos, já que a primeira palavra de Hudson foi ‘pai’.
“Ele sempre apontava para as paredes do quarto e dizia ‘pai’ sem parar. Mas não é uma sensação agradável e reconfortante, e o rosto do homem que vi também não se parece com o do meu pai”, disse.
“Se os gritos e as batidas se tornarem ainda mais frequentes, eu vou me mudar, porque quero que minha família fique segura. Depois de ver o rosto daquele homem, estou preocupada com o que vou ver ou ouvir a seguir”, completou.
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